Se esse assunto fosse em outros anos, seria raro de poder explicar sobre os carros automáticos. Hoje, no mercado brasileiro, os carros com câmbio automático estão ganhando ainda mais popularidade e é importante saber as vantagens que esse tipo de câmbio tem sobre o câmbio manual, no momento da escolha ou troca do seu veículo.
Um dos aspectos mais importantes para a preferência do condutor no momento da escolha por um carro automático é o conforto que este tipo de transmissão proporciona, pelo fato de não haver necessidade de troca de marcha em razão do aumento e diminuição da velocidade do veículo.
Outro ponto importante que colabora muito quando o consumidor vai em busca de um novo veículo de câmbio automático é saber que os carros mais modernos e também de marcas mais confiáveis, já resolveram as antigas questões que eram relacionados à manutenção e ao consumo do combustível para veículos com esse modelo de transmissão, diminuindo a insegurança com o alto custo de manutenção de um câmbio automático.
O câmbio automático é, nada mais, nada menos, que o componente mais importante do conjunto mecânico de um veículo. Em sua versão automática, a troca de embreagem é realizada por um conversor de torque, que faz a ligação entre o motor e a caixa de transmissão, de forma automática.
Visualmente, a diferença com o veículo de marcha manual são a falta do pedal da embreagem (que não tem utilidade em veículo de câmbio automático) e os tipos de marcha disponíveis através de letras, com funções diferenciadas. Apenas o pé direito trabalha na troca de pedais- acelerador e freio.
Para que o condutor faça o carro andar, antes de qualquer situação, ele deve pisar no pedal do freio para mudar a alavanca da posição P ( do inglês “Parking”, de estacionamento, parada), para a posição D (do inglêS “drive”, de dirigir) e a partir disso, soltar o freio de mão e pé para deixar o carro se movimentar.
A posição N indica deixar o carro em “ponto morto” (neutro), enquanto o R se refere à ré. Lembrando que a função “R”, só pode ser acionada quando o carro estiver totalmente parado, para que não haja nenhum tipo de problema no câmbio.
Eles até morrem, mas em um momento bem raro. Nos carros automáticos há os encaixes que é feito pelo conversor de torque e também por sensores eletrônicos, o que faz que o carro não necessite da embreagem para a troca de marchas, onde elas são feitas por uma maneira bem mais precisa, não tendo problema na rotação do motor e assim ocorrendo a “morte” da direção.
O veículo com o câmbio automático é baseado em um sistema de engrenagens planetárias, com diversos tamanhos, entretanto elas sempre estão engatadas entre si. Com isso, a força só depende da ordem que as engrenagens se conectam.
Cada uma das engrenagens planetárias possuem três elementos principais: a engrenagem coroa, a solar e a planetária com seu suporte. Para colaborar no desenvolvimento do carro, o sistema automático ainda conta com cintas para travar partes do conjunto de engrenagem.
O conversor de torque, que está presente nos câmbios automáticos dos veículos atuais, funciona como uma bomba acoplada na caixa de marchas (que faz o lançamento do fluído hidráulico no sistema), sendo que o estator direciona o fluxo e a turbina recebe a substância. Nesse caso, a vantagem é a ampliação do torque do motor.
Uma das grandes dúvidas para quem tem o veículo automático é entender o momento certo que se pode fazer a mudança no câmbio, como no caso da parada nos semáforos. Porém o modo correto que os condutores devem seguir e que é recomendado pelos especialistas, é permanecer com o câmbio no “D”, enquanto o carro estiver ligado.
Começar a ter diversas trocas de marchas, pode desgastar o câmbio e os seus componentes.
A marcha “R” só pode ser engatada com o carro parado. Se por um acaso o condutor acioná-la em movimento, ele vai correr o risco de quebrar diversos componentes do câmbio automático.
Nesses casos, na maioria dos carros mais novos, já existe uma trava para que, mesmo sem querer, esse acionamento não ocorra e a marcha seja engatada com o veículo em movimento.
Essa função não aparece em todos os modelos de carros com câmbio automático, apenas em alguns. A ideia é diminuir um pouco as trocas de marcha, fazendo com que o motor tenha mais força, correspondendo de forma mais rápida e o veículo ganhando mais potência.
Um exemplo de uso da marcha “S”, é quanto você está em velocidade em uma estrada e precisa fazer uma ultrapassagem longa, sobre caminhão ou ônibus, de uma forma bem mais segura. Nessa situação o carro ganha força e o condutor tem uma resposta muito mais efetiva do veículo.
Com mais de 30 anos de tradição, somos uma oficina mecânica pioneira na manutenção de câmbios automáticos e automatizados, realizando também todo tipo de reparo mecânico em automóveis, dos mais variados modelos.
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