Embora os veículos com câmbio automático e câmbio automatizado tenham um crescimento expressivo no mercado de automóveis nos últimos tempos, os veículos com câmbio manual ainda são bastante comuns em território brasileiro.
Mas, antes de falarmos dos cuidados com a embreagem, precisamos entender melhor como funciona este mecanismo e como o câmbio manual difere da embreagem hidráulica (câmbio automático).
Primeiramente é necessário dizer que a caixa de transmissão é formada por um conjunto de engrenagens que oferecem a força necessária para garantir a aceleração do veículo em movimento, ou seja, o câmbio é o responsável por adequar as necessidades de aceleração, capacidade de rampa, velocidade máxima e economia de combustível.
No caso dos veículos de transmissão manual podemos contar com a presença de três pedais: embreagem, freio e acelerador. O pedal da embreagem é o responsável pelas trocas de marcha que auxiliam o ajuste da velocidade, garantindo a transferência de torque e uma troca de marcha mais suave.
No caso dos veículos de câmbio automático ou câmbio automatizado, justamente o primeiro pedal, que se refere à troca da marcha, não existe. O câmbio automático é um sistema que avalia a velocidade e a rotação do motor através do sistema de transmissão do automóvel, o que permite que as trocas de marcha sejam feitas automaticamente, sem necessidade de pisar na embreagem ou mover o câmbio, de modo imperceptível pelo condutor, sem o inconveniente dos famosos “trancos”.
O sistema de embreagem é o que faz o seu carro de transmissão manual funcionar, desde a saída, passando pela aceleração, até a parada.
Todo esse conjunto de ações começa a dar sinais de que algo não está funcionando como deveria. Vamos entender estas manifestações de mau funcionamento:
Outros problemas no câmbio, como ruídos ou troca involuntária de marcha também podem ser sinais de problemas com o mecanismo da embreagem.
A embreagem é formada por três peças, basicamente: disco, rolamento e platô.
Ah, esquecemos da peça principal: você, condutor, que é o principal responsável por garantir o bom funcionamento do mecanismo e pode contribuir para aumentar a vida útil da sua embreagem, mantendo alguns cuidados de uso, como as 5 dicas que preparamos:
Não é possível estimar com precisão quanto tempo dura a embreagem de um veículo, porque pode variar quanto ao modelo, à forma que o motorista conduz, do quanto o veículo roda, em que lugar, etc. Geralmente a troca é recomendada a cada 40 km rodados.
O importante é que o veículo receba os cuidados adequados e que faça a manutenção periódica ou a qualquer sinal de mau funcionamento, mesmo antes do previsto.
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